“Lamento o outro lado não comparecer. Eu vou ficar exposto às perguntas e espero poder corresponder à altura. Temos muito o que falar e mostrar o que o governo fez, como atendeu a todos. O outro lado se esconde. Criam fake news. Paulo Guedes acabou de declarar e eu também, teremos aumento real do salário mínimo o ano que vem; teremos aumento real para os aposentados e também para os servidores públicos. Se a esquerda não se apoiar em mentiras, o que eles têm a apresentar? Nada, né”, disse Bolsonaro.
“Que a gente possa mostrar à população tudo o que foi feito ao longo desses 3 anos e 10 meses, com pandemia, com crise ideológica, com guerra lá fora, e também o que está em andamento e o que pretendemos apresentar para o próximo ano, caso reeleito, depois de arrumarmos a economia e atravesarmos momentos muitos difíceis que tivemos de 2020 a 2021”, afirmou Bolsonaro.
Na chegada aos estúdios da emissora paulista, em conversa com jornalistas, Bolsonaro voltou a defender a liberdade, os feitos de seu governo, e afirmou que “o outro lado” — em referência ao ex-presidente Lula — assina Carta em defesa da democracia, mas não respeita a lei maior do país, a Constituição Federal de 1988.
Indagado sobre as novas indicações ao Supremo Tribunal Federal (STF), se for reeleito, disse que as vagas serão preenchidas por ministros que seguem a linha dos já indicados por ele na Corte, André Mendonça e Nunes Marques. “Eu sempre falo, são pessoas que preservam valores como eu. Jamais indicaria para lá um abortista, por exemplo. Ou alguém que seja favorável à ideologia de gênero ou à liberação de drogas, como existem vários ministros, alguns, com esse perfil dentro do Supremo”, afirmou o candidato.
Bolsonaro estava acompanhado do Ministro das Comunicações, Fábio Faria, do ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira e do coordenador da campanha, Fabio Wajngarten.
Créditos: SBT.
