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Milei anuncia fechamento da principal agência estatal de notícias da Argentina

Foto: Reprodução.

O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou nesta sexta-feira (1º) o fechamento da Télam, principal agência pública de notícias do país, e revelou um novo conjunto de leis que ele chamou de “anticasta” política.

Milei justificou o fechamento da agência alegando que ela tem sido usada como veículo de propaganda do governo kirchnerista. Durante seu discurso na abertura das sessões ordinárias do Congresso, ele declarou: “Vamos fechar a agência Télam, que tem sido utilizada nas últimas décadas como agência de propaganda kirchnerista”, segundo informações do jornal La Nacion.

O anúncio ocorreu após o governo ter decretado a intervenção nos meios de comunicação públicos no início de fevereiro, incluindo a agência fundada em 1945.

Além disso, Milei mencionou o fechamento do Instituto Nacional contra a Discriminação e a Xenofobia, alegando que a instituição estava gastando grandes quantias de dinheiro para manter militantes contratados. Essa medida foi oficializada através de um decreto de Necessidade e Urgência, que abrange também outras entidades como Educ.ar, Rádio e Televisão Argentina, e Conteúdo Público.

O presidente argentino também apresentou um protocolo sobre o uso de aviões privados por políticos, argumentando que nenhum político deveria utilizar esses aviões para fins pessoais. Ele anunciou que a Administração Nacional de Aviação Civil estabelecerá novos critérios regulatórios para evitar o uso indevido de aeronaves privadas por políticos ou seus familiares, exceto em situações estritamente oficiais.

Além disso, Milei revelou planos para enviar um projeto de lei “anticasta”, visando reformas políticas significativas. Isso inclui o fim do financiamento público de partidos políticos e a implementação de uma “lei ficha limpa” para impedir que pessoas condenadas em segunda instância se candidatem a cargos eletivos. O projeto também propõe mudanças nas aposentadorias de funcionários públicos e nas eleições sindicais, com limitação de mandatos e eleições periódicas supervisionadas pela Justiça Eleitoral.

Com informações do UOL

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