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Ladeira a baixo: geração de empregos despenca e acende luz vermelha no governo Lula

O Ministério do Emprego e Trabalho divulgou recentemente uma notícia desfavorável para o ex-presidente Lula. Apesar de ter estipulado a meta de criar 2 milhões de empregos formais até 2023, os dados acumulados do ano revelaram que não foram geradas nem 1,5 milhão de vagas com carteira assinada, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged).

No período de janeiro a novembro, o saldo entre admissões e desligamentos ficou em 1.914.467. Contudo, dezembro, historicamente um mês de queda desde a implementação do Novo Caged em 2020, registrou o segundo pior desempenho na breve série histórica do indicador, com 430.159 empregos a menos.

No último ano do governo de Jair Bolsonaro, em 2022, foram criadas 2.013.340 vagas com carteira assinada, apesar do saldo negativo de 455.544 em dezembro daquele ano. O ano de 2021 apresentou um resultado ainda melhor, com 2.779.900 empregos formais, um aumento significativo em relação ao ano anterior, que sofreu uma redução de 192.016 empregos devido à pandemia da Covid-19, de acordo com o Novo Caged.

Em 31 de outubro do ano passado, Lula expressou otimismo em relação à possibilidade de atingir sua meta. Durante sua live semanal, o presidente afirmou: “Esse ano, possivelmente, a gente chega no final do ano a 2 milhões de empregos com carteira profissional assinada”, conforme revelado na edição da VEJA disponível nas bancas, que também destacou que os dados foram apresentados à imprensa pelo chefe da pasta, o petista Luiz Marinho.

Com informações de VEJA

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