Os jornais franceses são conhecidos por suas performances pró-esquerda e ganhou força com o que eles chamam de progressismo, as eleições de 2022 deram um choque de realidade a essa imprensa que se pergunta qual o motivo da população gostar tanto da candidata Le Pen que é ligada à direita conservadora.
A pergunta deveria ser, qual o problema com a esquerda?. Com imposição de suas ideias e pensamentos o progressismo conseguiu ganhar a antipatia das pessoas que defendem Deus, família, propriedade e a liberdade de expressão como pressupostos básicos para uma sociedade sustentável, os modelos apontados como progressistas não se sustentam e são modismos perigosos. Quando se ataca esses preceitos o contra-ataque é a única saída e isso está incomodando uma parte da mídia que gostaria de usar sua “força” para intensificar essas mudanças ao seu bel prazer.
A pergunta deveria ser, qual o problema com a esquerda?. Com imposição de suas ideias e pensamentos o progressismo conseguiu ganhar a antipatia das pessoas que defendem Deus, família, propriedade e a liberdade de expressão como pressupostos básicos para uma sociedade sustentável, os modelos apontados como progressistas não se sustentam e são modismos perigosos. Quando se ataca esses preceitos o contra-ataque é a única saída e isso está incomodando uma parte da mídia que gostaria de usar sua “força” para intensificar essas mudanças ao seu bel prazer.
O jornal Libération adota um tom pessimista e estampa os rostos de Macron e Le Pen na capa, sobre um fundo preto, com a manchete “Desta vez, é assustador mesmo”. Para o diário de esquerda, os esforços para barrar a direita devem ser intensificados, já que a diferença de intenção de votos entre os dois candidatos no segundo turno é pequena. Segundo o Libé a reserva de votos de Le Pen poderia decidir a eleição e essa situação é mais perigosa do que há cinco anos.
O site do jornal Le Monde classifica o primeiro turno como “um caos político”. “A onda que inundou a paisagem eleitoral francesa há cinco anos voltou para acabar com as “forças tradicionais”, levando a um jogo de votos com um final incerto no segundo turno”, publica.
A falta de autoanálise dos esquerdistas é exatamente sua maior fraqueza, tomara que o desastre da administração Biden, a eleição da França e a força política de Bolsonaro no Brasil sirvam como um aprendizado e ajude na reflexão que as imposição a pensamentos e crenças nunca deram certo, que os digam Hitler e Stalin.
Junior Melo advogado e jornalista
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