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Trump aguarda posição de Lula sobre Moraes para definir ofensiva

Após os Estados Unidos emitirem comunicado condenando a atuação de Alexandre de Moraes, Trump aguarda um posicionamento de Lula

Após os Estados Unidos emitirem comunicado oficial condenando a atuação de Alexandre de Moraes, Donald Trump aguarda um posicionamento do presidente Lula sobre o ministro do STF. Caso o mandatário brasileiro não dê ouvidos ao pleito, a Casa Branca aumentará ainda mais a pressão sobre o Palácio do Planalto, sob a alegação de que o Brasil promove censura.
No último dia 17/2, a coluna antecipou que Trump agiria contra Moraes. Primeiro no campo do discurso e, depois, com sanções que poderão atingir não apenas o magistrado mas o próprio governo Lula. Nesta quarta-feira (26), o presidente norte-americano deu início a seu plano de ação. Os próximos passos dependerão da resposta do petista.

A expectativa da Casa Branca é que uma punição a Alexandre de Moraes, em fase avançada de discussão, fará autoridades brasileiras recuarem com receio de também virarem alvo de sanções. O objetivo é isolar o magistrado brasileiro.

A tendência, contudo, é que Lula não abandone Moraes, um dos ministros do STF mais próximos do presidente. Após a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciar Bolsonaro no inquérito do golpe, o petista foi só elogios a Alexandre.

“Ninguém, nem esses produtores das plataformas [indireta a Elon Musk] que pensam que mandam no mundo, ninguém vai fazer com que a gente mude de rumo nesse país. Não adianta ameaçar pela Justiça, não adianta perseguir o Alexandre de Moraes”, discursou Lula.

“Nós precisamos dar os parabéns ao Alexandre de Moraes e ao procurador-geral da República [Paulo Gonet] pela denúncia contra os golpistas”, continuou o presidente.

Por ora, nem Donald Trump nem Lula dão sinais de que recuarão. Aguardemos as cenas do próximo round.

Trump surpreende Itamaraty

O comunicado do governo dos Estados Unidos criticando uma “censura” imposta no Brasil pegou o Ministério das Relações Exteriores de surpresa. Horas antes da nota oficial, a coluna conversou com embaixadores do Itamaraty, que acreditavam não haver chance de uma ofensiva do governo norte-americano.

 

        Fonte: Metrópoles –  GuiaFácilBrasil

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