Diário do Brasil – Por Redação
Agência Senado
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reagiu aos setores da política que cobraram da Casa Alta a deliberação sobre o fim dos ‘saidões’ para presidiários.
“Alguns desavisados e alguns demagogos atribuíram ao Senado inércia em relação a esse projeto. Não houve inércia do Senado. O projeto chegou ao Senado, eu como presidente despachei à Comissão de Segurança Pública”, reclamou o dono da pauta na Casa Legislativa.
Desde que o sargento da polícia militar, Roger Dias da Cunha, foi morto em Belo Horizonte (MG) por detento contemplado com o benefício, a pressão se voltou ao andamento da propositura, que teve como relator designado o senador Flávio Bolsonaro (PL-BA). Um vídeo que viralizou nas redes sociais responsabilizando os senadores pelo entrave foi compartilhado por membros da oposição no parlamento.
Para Pacheco, os críticos buscam “apenas engajamento nas redes sociais, na esteira da tragédia que ocorreu com o policial militar Roger Dias da Cunha”.
O presidente da Casa Legislativa também afirmou que acionará o senador Fábio Contarato (PT-ES), relator da reformulação no código penal “para que possamos agilizá-la e, assim, combatermos a criminalidade no país da maneira mais efetiva possível”.
Fonte: Diário do Poder