Lula está entrando, aos poucos, nas igrejas evangélicas. O movimento se dá em duas frentes: seu interlocutor oficial com os cristãos, Paulo Marcelo Schallenberger, e projetos liderados por pastores independentes. O medo do petista é grande diante da frente evangélica, que foi um braço forte de Bolsonaro em 2018.
O eleitorado evangélico foi decisivo para Bolsonaro se eleger em 2018. Na última pesquisa Datafolha para as eleições deste ano, Bolsonaro aparece quase 50% de votos entre os evangélicos.
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