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Em audiência pública no STF, Youtube diz que já tirou mais de 1 milhão de vídeos da plataforma, mas não pode ser ‘extremista’ ou a empresa quebra

Foto: Reprodução

Após a abertura da sessão no Supremo Tribunal Federal sobre o marco civil da internet, representantes das plataformas se manifestaram e negaram acusações de omissões em retirar conteúdos do ar. O advogado Rodrigo Ruf Martins, que falou pela Meta, empresa do Facebook, afirmou que o grupo retirou do ar 135 mil anúncios de natureza eleitoral durante o primeiro turno.

“Foram removidos mais de 3 milhões de conteúdos no Facebook e no Instagram por violações às políticas que vedam o conteúdo violento, de incitação à violência e discursos de ódio, números para o Brasil, entre agosto de 2022 e janeiro de 2023”, disse. “Numa seara de autorregulação sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário.”

Na sequência, revoltado, o advogado Guilherme Sanchez, que representou o Google, afirmou que o YouTube removeu 1 milhão de vídeos que violam políticas da plataforma sobre desinformação, discurso de ódio, segurança infantil e violência.

“Nosso modelo de negócios não se sustenta no extremismo”, disse. “Aumentar a responsabilidade civil das plataformas não é uma chave para uma internet mais segura.”

UOL

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